segunda-feira, julho 11, 2011

São João 2011

Quase nada ainda é o que era, mas alguns ainda resistem em manter as tradições...!






Obrigado:
  • Aos "gajos dos vasos"
  • Ao João Gonçalves pelas fotos
  • À Margarida Gonçalves pela foto

domingo, julho 10, 2011

VOLTA A PORTUGAL PASSA EM VALEZIM


Seia recebe partida e chegada de etapa da Volta a Portugal
O concelho de Seia vai ser palco da partida e da chegada da 8ª etapa da Volta a Portugal em Bicicleta. A prova realiza-se entre 4 e 15 de Agosto e a cidade de Seia vê partir o pelotão no dia 13. Apesar de o programa final só ser apresentado no próximo dia 12 de Julho, o PE sabe que a etapa que termina na Torre, ponto mais alto da Serra da Estrela, tem início em Seia junto à Câmara Municipal. Os ciclistas seguem depois em direcção a São Romão, Valezim, Loriga, Alvoco da Serra e Pedras Lavradas. Depois da passagem por Unhais da Serra, Tortosendo e Covilhã, os “bravos” do pelotão sobem em direcção às Penhas da Saúde, passando depois por Manteigas, Penhas Douradas e Gouveia. A partir da cidade vizinha os ciclistas deverão percorrer a estrada de Moimenta, Paços da Serra, Santa Marinha, São Martinho, Vodra, Arrifana, passando pela Escola Superior de Turismo e Hotelaria em direcção à rotunda do Pingo Doce, onde começará a “escalada” que terminará na Torre.

in www.portadaestrela.com 06-07-2011 14:50

PASSEIO CÂMARA DE SEIA 08-07-2011





Governo vai cortar entre mil e 1500 freguesias

O governo pretende cortar entre mil e 1500 freguesias no país na reestruturação da administração local que vai levar a cabo, apurou o i. Porém, o PSD deve evitar mexer no número de municípios, um ponto mais sensível e que ficou em cima da mesa depois da passagem da troika por Portugal. O Memorando de entendimento entre Portugal, Bruxelas e o FMI prevê a redução significativa do número de câmara municipais e juntas de freguesia até Julho de 2012. No seu programa, o PSD é muito mais moderado.

Além disto, o governo prepara-se ainda para reduzir o número de eleitos locais, reorganizar o sector empresarial local e passar algumas competências municipais para um nível supramunicipal, sabe o i. O executivo quer ter os objectivos da reforma autárquica definidos até ao final do ano e para isso já convocou para as próximas semanas as primeiras reuniões com a Associação Nacional de Municípios e com a Associação Nacional de Freguesias.

Contudo, o governo não mostra vontade de avançar com um dos pontos que mais desconforto causam aos autarcas, a redução do número de câmaras. O programa do executivo não vai tão longe como o Memorando de entendimento com a troika, que diz especificamente que "existem actualmente 308 municípios e 4259 freguesias. Até Julho de 2012, o governo desenvolverá um plano de consolidação para reorganizar e reduzir significativamente o número destas entidades". No seu programa, o governo fala apenas na promoção de "um acordo político alargado que viabilize uma reorganização do mapa administrativo visando a optimização e racionalização do número de órgãos autárquicos". Questionado sobre esta diferença, o secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, Paulo Júlio, não quis para já adiantar pormenores sobre como a reorganização administrativa local será concretizada, mas adiantou que "o programa da troika é para cumprir". "O Memorando deixa espaço à abordagem e visa sobretudo a redução da despesa pública que vai ser considerada no nosso plano. A reforma administrativa do ponto de vista político é essencial", afirma ao i. O secretário de Estado considera que não pode "haver cegueira na abordagem": "Nada será feito de cima para baixo e há a preocupação de envolver os vários actores. A mentalidade terá de ser aberta, sem preconceitos, e tudo está em cima da mesa. Mas não se pretende fazer cortes cegos."

Em Maio, na apresentação do seu livro "Crónicas de Um Autarca", Paulo Júlio, então presidente da Câmara Municipal de Penela, considerava que a redução dos municípios (a começar pelos mais pequenos) seria um passo contrário à melhoria das condições das populações e que é o poder local, porque está mais próximo das pessoas, que melhor as pode ajudar a compreender as suas necessidades. Este sábado, já como secretário de Estado, Paulo Júlio abordou o tema da reforma administrativa, referindo que tem de haver uma diferenciação entre os territórios do Interior e os grandes centros urbanos.

lisboa é modelo No início deste ano, PS e PSD já se entenderam quanto à redução de freguesias em Lisboa, que passam de 53 para 24. O corte teve por base um estudo que levou em conta aspectos como a população, a história ou o planeamento e o urbanismo das freguesias da capital. A ideia é agora aplicar este mesmo modelo a todo o país no que diz respeito às freguesias urbanas, como já era defendido pelo anterior governo. Porém, as juntas de freguesia com baixa densidade demográfica terão uma abordagem diferente daquela que foi aplicada em Lisboa e será discutida com as associações. Quanto à redução do número de municípios, o governo não quer avançar já para essa hipótese, apesar de ter presente, apurou o i, que os cerca de 70 a 80 municípios com problemas estruturais têm de ser alvo de uma reforma urgente.

A ideia-base é que o municipalismo seja mais centrado, podendo até tornar-se uma alavanca de crescimento económico nos pontos do território com menos densidade populacional.

O sector empresarial local é outro dos pontos em que o governo quer mexer, de modo a reduzir despesas. Dentro de duas semanas será terminado um relatório sobre o sector que depois será analisado e tido em conta, na hora de decidir a reorganização da administração local.

in www.ionline.pt

Seia teme encerramento definitivo de 11 extensões de saúde

O presidente da Câmara Municipal de Seia, Filipe Camelo, manifestou esta quarta-feira (6) receio de que o encerramento temporário de 11 extensões de saúde do concelho “se transforme em definitivo, dada a escassez de médicos no concelho”.

Segundo um ofício da Unidade Local de Saúde da Guarda (ULSG), a que a Lusa teve acesso, foram encerradas na segunda-feira (4) – situação para se manter “durante o período de férias” - 11 extensões de saúde no concelho de Seia.

A ULSG justifica estes encerramentos com a escassez de médicos e o risco de “rotura do serviço de urgência no hospital Nossa Senhora da Assunção, em Seia”. Aquela entidade de saúde considera, ainda, que sem esta reorganização seria “inviável a manutenção sem rotura de atividade na sede do centro de saúde e na extensão de S. Romão”.

A câmara de Seia, por seu turno, “protesta contra a forma como estas mudanças foram anunciadas”, o que “evidencia da parte da ULSG uma total falta de respeito, não só pela autarquia como pelos doentes”.

Segundo o município, “trata-se de criar mais um obstáculo à prestação de cuidados de saúde que se querem de proximidade, gerando descontentamento e o protesto legítimo das populações”.

“Estas mudanças têm de ser operadas com equilíbrio, ponderação, bom senso e justiça, no sentido de não colocar em causa padrões de coesão social e territorial”, afirmou Filipe Camelo.

Segundo o autarca, o município está a “fazer todos os esforços para trazer para o concelho mais três ou quatro médicos”, que possam colmatar a falta de clínicos.

Desde segunda-feira estão encerradas as extensões de Valezim, Teixeira, Vila Verde, Sameice, Santa Marinha, Girabolhos, Sases, Alvôco da Serra, Santa Eulália, Travancinha e Lajes.

in www.asbeiras.pt

http://www.asbeiras.pt/2011/07/seia-teme-encerramento-definitivo-de-11-extensoes-de-saude/

segunda-feira, julho 04, 2011

Extensão de Saúde de Valezim Fecha






Histórias de um interior cada vez mais p'ró fundo!
As Freguesias já estão na calha do governo e da troika ou triunvirato, como vos der mais jeito. Seguir-se-ao os bombeiros e sabe-se lá que mais! Se não estivemos atentos até o CREV. Pouco resta mais para retirar... a Igreja até pode dar um ar da sua graça, mas por aí até já estamos habituados.